Abre a tua boca a
favor do mundo, pelo direito de todos os que se acham em desolação.
Abre a tua boca,
julga retamente e faze justiça aos pobres e aos necessitados.
Faze o bem e não
o mal, todos os dias de tua vida.
Busca lã e linho
e trabalha de boa vontade com suas mãos.
Sejas como o navio
mercante que de longe traz o pão.
A noite te levanta
e dá mantimento à sua casa e a tarefa às servas.
Examina uma
herdade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.
Cinge teus lombos
de força e fortalece os braços.
Prova e vê que é
boa sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.
Estende as mãos
ao fuso, e as palmas das suas mãos pegam na roca.
Abre a mão ao
aflito; e ao necessitado estende as mãos.
Não teme a neve,
pois sua casa anda forrada de roupa dobrada.
A força e a
glória são as suas vestes, e ri-se do dia futuro.
Abre a boca com
sabedoria, e a lei da beneficiência está na sua língua.
Olha pelo governo
da sua casa e não come o pão da preguiça.
Recebe o louvor
dos teus filhos e do teu marido que dizem:
És bem-aventurada e superior a todas.
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